Projetos do Executivo que viraram Lei com a articulação do vereador Aurélio Nomura

No primeiro ano da gestão do prefeito João Doria, o vereador Aurélio Nomura, na função de líder do governo, teve atuação fundamental para aprovação na Câmara Municipal de São Paulo dos projetos do Executivo.

Este trabalho resultou em 15 leis de grande importância para São Paulo com destaque para o Plano Municipal de Desestatização (PMD). Com isso, a Prefeitura vai diminuir sua máquina, economizar mais de R$ 510 milhões por ano, além de captar cerca de R$ 7 bilhões, que serão investidos na saúde, educação, habitação, mobilidade urbana, segurança e assistência social.

Conheça mais detalhes do Plano Municipal de Desestatização:

* O Complexo Anhembi – A Prefeitura vai deixar de gastar R$60 milhões anuais para sua manutenção. A iniciativa privada vai reformar, renovar, modernizar e trazer novos investimentos para a região.

* Autódromo de Interlagos – Na última reforma, o então prefeito Fernando Haddad gastou R$ 67 milhões do dinheiro público, apenas para atender a F-1. Com a venda o complexo será modernizado.

* Estádio do Pacaembu – A prefeitura vai economizar R$ 9 milhões que eram gastos com a manutenção. A empresa concessionária terá de fazer melhorias estruturais, técnicas e urbanísticas com condições de abrigar, além dos jogos, shows e espetáculos.

* Bilhete Único – O parceiro privado será responsável pela gestão, operação e manutenção do sistema de bilhetagem. Deverá, ainda, reduzir os custos, otimizar os serviços e reduzir as fraudes. A economia é de R$ 107 milhões ao ano para o município.

* Terminais de ônibus – Os terminais administrados pela SPTrans custam R$ 150 milhões aos cofres públicos. Com a concessão, os futuros parceiros deverão modernizar e dinamizar estes espaços com a construção de centros comerciais, habitação e outros serviços necessários aos bairros mais distantes.

* Banheiros públicos – São Paulo terá 600 banheiros públicos sendo 500 fixos e 100 móveis. Os banheiros serão gratuitos e os serviços de limpeza e manutenção serão feitos 24 horas. Os sanitários terão ar condicionado, água corrente, sabonete, papel higiênico e acessibilidade, sem nenhum custo para a Prefeitura.